Uma análise sóbria da histeria contra o PPD em São Vicente
É com um misto de paciência estoica e desdém olímpico que a Elite Escolhida do PPD em São Vicente observa a nova e previsível vaga de blasfémia anónima. Aqueles que, por frustração crónica e inaptidão manifesta, se relegaram ao covarde esconderijo de páginas de ínfima tiragem e moralidade questionável, ressurgem, uma vez mais, no seu ritual patético de crítica estéril. A sua motivação não é política, mas sim patológica: é a inveja crua e não disfarçada pela inegável e histórica supremacia da equipa que, ininterruptamente, soube conduzir o concelho ao patamar de excelência que hoje ostenta.
Ao contrário do que a plebe da crítica sugere, não há espaço para «ressabiados cobardes» na arquitetura do debate público sério. O seu alarido não é o grito de guerra da oposição, mas o latido irascível dos canídeos à passagem de uma caravana triunfal. Recorro ao aforismo popular, mas com a precisão de quem conhece o valor de cada peça: um palhaço será sempre um palhaço, e a sua moeda, um mero vintém sem valor de troca na economia da governação.
A raiz desta oposição histérica reside no medo. O medo paralisante de confrontar a realidade factual de que o PPDnão só tem uma grande equipa, como esta é, objetivamente, a melhor que este concelho já conheceu. Os seus membros não são meros figurantes políticos; são quadros de qualidade superior, todos idóneos, detentores de competências e capacidades que transcendem largamente o patamar da mediocridade que os nossos detratores oferecem.
O ato de governar, gerir um património comunitário, não é um passatempo para amadores desqualificados. Exige experiência consolidada, um conjunto de soft skills e hard skills que, na sua conjugação rara, apenas se encontram nos mais qualificados e nos melhores. É um facto per si que a nossa equipa preenche estes critérios com uma autoridadeque roça o monopólio da capacidade.
E o que fizeram, de facto, os outros partidos políticos por este concelho até ao momento? A resposta, para qualquer mente racional e bem-informada, é um eco sonoro: Nada. A sua folha de serviços é uma tela em branco que apenas sublinha a sua fragilidade estrutural, a penúria das suas equipas e a notória ausência de indivíduos de qualidade ou de substância. Não é uma crítica ad hominem, mas a constatação cirúrgica de uma inferioridade que se revela tanto na visão estratégica quanto na execução tática.
O PPD, detentor de um currículo inigualável e da experiência de quem sabe governar, ergue-se como o padrão-ouroque os adversários, na sua fraqueza intrínseca, jamais conseguirão sequer emular.
É imperativo focar a lente na figura do nosso candidato principal, António Gonçalves. A sua apresentação como futuro Presidente da Câmara de São Vicente não é um mero ato político; é o estabelecimento de um padrão de superioridade que desarma a concorrência. Confrontado com a inexpressividade dos candidatos adversários – figuras que, francamente, demonstram um desconhecimento elementar da polis e da sua gestão – António Gonçalves destaca-se pela sua qualidade intrínseca, pela sua visão e pela capacidade demonstrada que é muito superior a tudo o que o espectro político vicentino tem para oferecer.
O desconforto que esta verdade causa nos fracos é previsível e, de certo modo, lisonjeiro. Pois é a evidência clara de que o PPD é o único com a estrutura cognoscível para prosseguir a senda da governança ininterrupta que tem levado o concelho ao seu melhor nível.
Os que se queixam, os ressabiados, são apenas os parasitas do ócio e da inutilidade. Não têm mais propósito para preencher os seus dias que não seja o de tentar denegrir – numa tentativa vã de má-fé – o trabalho fantástico e fabuloso de uma equipa que, pelo seu sucesso, é motivo de inveja e causa suores frios nos seus oponentes.
A escolha para os vicentinos é óbvia e racional: optar pela competência testada e qualificada do PPD, o único garante da continuidade da ajuda e do melhor que se pode ter neste concelho. Que fique claro, para quem ainda vacila: a equipa vencedora não só vai vencer estas eleições autárquicas de 12 de outubro, como o fará com uma autoridade tão esmagadora que será como vencer com uma perna às costas. Não é arrogância; é a constatação lúcida de quem detém o mérito e a capacidade.