Tranquilos, há elasticidade para crescer no lixo.

 

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E nquanto Eduardo Jesus abusa do Ambiente no Diário de Notícias e o JM vai medalhando os "narrativistas", os eventos dos interessados na insustentabilidade da Madeira vão acontecendo, chupar até secar. Nunca o madeirense foi contra o turismo, mas assim a abalroar a nossa vida e desterrando a qualidade de vida e ambiental ... NÃO! Há sempre notáveis a engrenar na estratégia, mas nunca a mesma dedicação para defender o nosso património natural, a nossa riqueza. Toda a gente que avisa não passa de idiotas, trariam a pobreza, como se esta riqueza de agora fosse distribuída. Antes escraviza e condiciona toda a gente à ganância.

O desenvolvimento do mau nome é gradual, até que algo faz notar a sua instituição. Depois, de alguém atuar, leva o dobro do tempo a repor a imagem. Quando nos estamos a queixar (aqueles que não estão cegos pela ganância), estamos a entregar a experiência à teoria. Não senhor secretário, não há elasticidade, há excesso de carga sem condições. Quantos WC estão disponíveis à entrada dos principais trilhos da Madeira. É uma questão de pensar no metabolismo natural dos visitantes massivos a atuar...

Absolutamente nada foi estudado para ser implementado, agora dizem que há elasticidade, eu diria passividade do madeirense. Perderam a Madeira por isso.

Nota: não se queixem dos congestionamentos no Pico do Areeiro, há margem para crescer mais. Metam 4 faixas de rodagem, o AFA faz isso num instante. e alarguem o trilho para o Pico Ruivo. Se os problemas ambientais se resolvem com betão, já deveriam ter metido um buldozer no trilho com uma betoneira atrás.