H á "famiglias" verdadeiramente desalinhadas, cada um num partido, numa seita, pelo menos na narrativa, para dispersar influências, mas por uma ponta ou outra estão sempre em graça, quem vence puxa para cima. Pedro Nunes, para ser crítico é preciso estar noutra plataforma, assim é uma crítica homologada pela "máfia" da "famiglia". Dizendo mal mas sempre a subir ... vão destronar o José Manuel Rodrigues? Transita o carro preto dele para um novo parto ou muda logo para fazer despesa? Já chegaram os catálogos?
Nestes 10 há jogo:
1 -Miguel Albuquerque (PSD), 2 - Rui Barreto (CDS), 3 - José Luís Nunes (PSD), 4 - José Prada (PSD), 5 - Jaime Filipe Ramos (PSD), 6 - Rubina Leal (PSD), 7 - Carlos Rodrigues (PSD), 8 - Bruno Melim (PSD) - JSD, 9 - Clara Tiago (PSD) – Ribeira Brava, 10 - Pedro Coelho (PSD) – Câmara de Lobos
O Miguel de Sousa ainda vai se formar à casa dos Nunes, a Crítica que resulta.
Na Madeira temos muitas críticas dentro do universo estável da Máfia no Bom Sentido. Desde logo a Crítica literária, sobretudo o que os outros dizem de assertivo mas é preciso dar a volta com humor. A Crítica Cinematográfica a par da Teatral, os políticos são tão bons que se dedicam à interpretação de papéis na "máfia", a cada escrita desempenham personagens e transmitir emoções, ideias e histórias no público da Alegoria da Caverna. Também existem os Críticos com Arte, de enganar o cidadão. Por vezes vejo críticas de filmes que elas próprias mereciam crítica, porque já são de uma geração medíocre que precisa de uma explosão ou batida a cada 7 segundos. Por isso, os bons filmes são mal classificados. No CM, pelo que vejo, os excelentes textos não foram feitos para estas cabecinhas. Daí o sucesso da desbunda ... de alguns.
Mas na crítica da arte percebemos como nesta terra se "pinta" e fotografa em favor da "máfia" e da "famiglia", quase todas as expressões artísticas, até da música, tem que levar chancela laranja para ser reconhecida. Do que já desistiram foi da escultura porque sai sempre uma trombose.
Outra que existe, a crítica das modas, não das pirosas armadas em estilistas que quando abrem a boca é um "ai Jesus" ou ainda das pretendentes, sacos de batatas com vestido caro sem charme nem pose. Falo da Crítica da Moda na Madeira que tem a ver com quem está na moda e boas graças para subir. É uma concorrência inenarrável de quem se quer vender primeiro.
Quanto à Crítica Gastronómica fica-se pelas reuniões de machões de "esta e aquela", que acabam em tachos porque são incompetentes mas têm boa perna para o passo, a melhor qualidade da progredir na carreira. Crítica social é que não há, os ricos não querem mostrar quão ricos estão e os pata-rapadas têm vergonha da pobreza.
Em terra vanguardista não poderia faltar a Crítica Científica e tecnológica, tudo muito bonito para levar o Plano de Recuperação e Resiliência que, curiosamente, é levado por quem formou empresa ontem. Aqui metem a imagem ... ora chupa ...
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A "máfia" precisa do instrumento branqueador. |
Se calhar deveríamos nos dedicar à Crítica dos Videojogos, onde torram o passado, o presente e futuro, mas toda a gente pensa que o dinheiro não é seu nem tem de pagar. Pontuação máxima para jogabilidade, narrativa, gráficos e mecânicas de jogo. A comunicação social ajuda, e a oposição está no jogo do Sodoma e Gomorra... sodomizados.
No fim das contas é simples, pergunta-se quem enriquece, quem está sempre na berlinda, quem é considerado, quem é escolhido, etc, e saberemos se os papéis são sinceros ou não. A bota tem que bater com a perdigota.
Escrever anónimo no CM é não querer tacho mas dizer na mesma umas coisas.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 1 de Agosto de 2023
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