"Aconselhar não é julgar", percebeu menina do PAN?

Política é argumento e debate, não a fuga deles.

N o programa da RTP Madeira "Parlamento" (link) Élvio Sousa, que tem o dom de irritar os adversários pela forma como fala e deixa-os desarmados, disse umas boas verdades à menina do PAN. Ficou ofendida e acabou por se vitimizar com a história de ser atacada por ser mulher, jovem, bla bla. Veio com o discurso do patriarcado, tentando deitar por terra os opositores. Mas nada disse quando Brício Araújo a defendeu com unhas e dentes, como se fosse o pai a ralhar com alguém que fez bullying ao filho.

Como disse Élvio Sousa, parecia o advogado de defesa. Então a menina não sabe falar e defender-se? É preciso um homem para o fazer? É que o colega da coligação o que fez foi diminuir a menina, como se ela não tivesse capacidade para nada e precisasse de um cavaleiro que a salvasse dos maus.

A menina está ofendida por todos estarem contra ela. Meteu-se a jeito quando se colocou de cócoras  (como disse Élvio Sousa) perante Albuquerque. O que esperava? É mesmo tosca! Afirmou que teve legitimidade no dia 24 de setembro para assinar o acordo. É do senso comum que quando se vota nos partidos da oposição é para fazer isso mesmo: oposição. Se não queria ser oposição, fosse pedir para entrar na lista do PSD/CDS.

Aconselhar não é julgar, mas agora de nada vale, porque da opinião pública negativa já não se livra.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 1 de Novembro de 2023
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