A Igreja dos nossos dias tem um manancial de gente mal formada tremendo, que formou de facto ou que alberga, entre jornalistas, advogados, deputados de cá e de lá, entre outros que batem com a mão no peito, mas passam a vida a transgredir abençoados pelo Senhor, venha o diabo e escolha.
Mas também no próprio clero vemos gente mais interessada no espetáculo e nos negócios do que na fé, é uma forma de tentar iludir a derrapagem da Igreja, porque quanto mais formadas estão as pessoas, menos acreditam em gente que são procuradores de Deus. O Paço Episcopal não foge à regra, com o vigário da construção que é perseguidor da sua casta e que parece querer ganhar força através do lóbi do betão, como que também a Igreja seguisse os passos do Partido maior, infestado e guiado pelos interesses de monopólios e lóbis, sem esquecer do chefe que não passa de um abençoador do crime, das ilegalidades e dos arguidos, ao qual se junta sempre ao gangue para que o evento pareça casto. A omissão é a solução quando o ambiente é pouco recomendável na defesa dos valores e da fé. Mas nem isso.
Esta gente que existe e prolifera, com a mesma insolência dos políticos, chegam a desanimar muitos que levam o sacerdócio a sério, que acreditam e difundem humildemente a palavra de Deus. É como que a fé das obras nas Igrejas e outros interesses da aparência, estivesse a ganhar aos que não precisam dos bens materiais para se sentirem realizados nem de andar com gente pouco recomendada para se sentirem importantes.
Há muita gente desta que usa a áurea da Igreja para ganhar dinheiro, na ideia peregrina de levar os incautos à fórmula de que o sonso se anda na Igreja deve ser bonzinho, aos olhos de muitos que andam cegos com com fé, quase tanto como alguns defensores do partido do poder que andam pelas redes sociais.
A somar a isto, é ver como existe neste momento suspeitas de mais pedófilos na Igreja madeirense, que são recambiados frequentemente, diluídos nas perseguições políticas da fé, quando cada paróquia começa a desconfiar, renovando o processo da novidade e deslumbramento para a desconfiança que repugna e deixa de ir à Igreja.
A Igreja tratou dos erros do passado como a política trata dos seus, aguarda que se cansem e desistam, implementam ferozmente uma narrativa ajudada pelos jornalistas sonsos formados na Igreja, de modo a que se esqueçam e desanimem com a inércia, não indemnizando, usando a autocensura e a vergonha, a mesma dos pobrezinhos que deveriam dar uma chapada nalgumas que, ou andam e ignoram a pobreza por política, ou são outras sonsas da Igreja na narrativa de sucesso. Fazem pobres e jogam para trás das costas, talvez dependentes façam-nas estar presas ao poder e à Igreja precisando de caridade. Tudo isto é um nojo.
Felizmente vem aí a folia das Missas do Parto, que enche para o arraial para ressuscitar Jesus na pandega. Se o mini-cerejeira alcançar o mesão é pô-lo a fazer poncha aos fiéis, imitando o doente renal seu amigo, eles iam adoram e era popular, a menos que prefira andar de carro de pau ou pintar as unhas.
Que os Advogados da Igreja salvem todos os arguidos pela dilação e os buracos da Lei, nós, alguns ou muitos, tal como temos fé sem provas, acreditamos que nesta pândega de fazer pobres com poucos a enriquecer muito e, pelo dinheiro que tem entrado para nos desenvolvermos, também socialmente, existe ladrões sagrados que a Igreja põe no altar. Acenderei uma velinha em casa.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 23 de Novembro de 2024
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