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É interessante como a comunicação social
do continente vem cá e conhece os meandros
todos da droga, só não resolve quem não quer!
V ivemos numa ilha que se acha o centro do mundo, importa tudo mas é líder tecnológico, vanguarda na saúde, génios no turismo, ímpares e superlativos no que a vista alcança, temos o mais, melhor e estupendo na ilha, até temos o pequeno Dubai, imitação dos porcos bravos ... afinal somos muito "pequenos", não sabemos aplicar o que já está feito há muito e que nós recebemos com atraso. Nem queremos aprender com os erros de quem vai à frente. Para receber dinheiro somos os atrasadinhos na ultraperiferia, para ganhar eleições somos os maiores do mundo. Andamos sempre em bicos de pés e cultiva-se esta atitude na população para perder capacidade crítica. A crítica é querer mal à Madeira. Quem aponta é quem não presta, tudo para continuarmos neste desfile bacoco que nos está a arruinar com uma elite rasca.
Os governantes têm culpa e a comunicação social também, porque a noticia está ao abrigo da propaganda obrigatória como retorno do que recebem do Governo Regional pelo chamado Mediaram, apoio estatal à comunicação social, é assim o deixa passar de notícias absurdas sem contraditório. Os jornais desta terra estupidificam os madeirenses, deveriam fechar, e ainda aparece aquele vendido do diretor do JM hoje a falar de massa cinzenta, sabujo do sistema que vive bem para deturpar a situação da região, no jornal e na TV. Assim andamos nós no faz de conta. Meus senhores, vocês vão preservar tanto o vosso bem estar que os problemas vão crescer até vos entrar em casa, com um assalto, com uma arma apontada à testa, com perseguições à família, etc. Continuem a cuidar do sistema sabujos, isto ainda aqui vai. Quem é que vão roubar? Penso que a quem tem dinheiro! Pediram para a Venezuela vir para a Madeira para ganharem eleições e ela chegou, em toda a sua amplitude. Que os brindes sejam para aqueles que criaram a situação!
O internamento compulsivo, devido ao Bloom, parece algo popular para resolver ao estilo dos de repentes de Albuquerque, depois dos problemas que andaram durante anos a criar, a pobreza, a falta de oportunidades e atenção, a negligência dos casos em fase embrionária, a importação de noções de crime enquanto consequência da caça aos votos externos. Depois de criado o ambiente económico que produz miséria, foi implementado o tachismo que, cheio de si, só tem vedetas inúteis nos quadros superiores do Governo, que não trabalham mas ocupam espaço e consomem meios, ninguém os toca e, se quiserem, nem vão ao emprego. São do partido. Aí sim temos vadiação. Cada vez se produz menos com líderes que não sabem o que fazer e, os quadros existentes de carreira, enfadados por injustiças, encostam todo o know how que têm porque não vale a pena, nunca são lembrados para nada, a não ser para escravidão a burgessos. É ir vivendo um dia atrás do outro. Depois existem os subsídios que servem para calar as pessoas e as instituições, ninguém critica e diz a verdade para não deixar de receber o subsídio. (link)
Hoje é o internamento impulsivo, onde e como? Porque está tudo cheio, quando é de facto necessário é o cabo das tormentas num processo moroso na justiça. Nem onde nem como! O presidente do Governo quer limpar depressa, como criou um ferry de Verão, para ficar capaz de ir comungar na campanha eleitoral? Não é preciso tanto com o seu amigo Bispo do Funchal.
Depois da mudança das regras para acabar com o poder nas câmaras no parecer vinculativo sobre as jaulas das Douradas, depois dos episódios de "prisão" por Covid nos hotéis, depois dos insultos contra a Constituição e figuras do Estado, com a autocracia reinante do quero, mando e posso, mais os ajustes diretos, toda a cangalhada de concursos mafiados, acredito que haverá ainda muitos que não enxergam o caminho que estamos a levar. Vão deixando, depois do medo e da dependência em que vivem com muitos a autocensurar-se.
O de repente absurdo de Albuquerque é sintoma de impotência para resolver (link), ele corre o risco de ser o primeiro a ser internado por 3 razões, uma justiça e duas de saúde.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 3 de Dezembro de 2022
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