Oliveira e Gouveia S.A.


N a história da última quinta feira (link), observamos mais uma bela declaração de amor. O JPP, é aquela bela mulher com a altura certa, cabelos claros, olhos verdes, pele sedosa e com um corpo que não deixa indiferente qualquer homem. Para além dos muitos pretendentes que o JPP possui, na última quinta feira à noite recebeu mais uma declaração hilariante de um dos dois grandes amores crónicos.

Depois de voltas e voltas e várias tentativas para chamar atenção não é, que aquele rapaz de cabelo grisalho, pele morena, com timbre grave e com uma cadência linguística caracterizada por entropias a cada palavra, que é de resto uma imagem própria, que não passa despercebida a qualquer telespectador, nem que seja pela dificuldade em perceber a sua mensagem, eis que na sua derradeira tentativa de assédio de início de legislatura, deturpou o conteúdo da medida do JPP.

A medida anunciada, “Deputados Pelo Povo”, refere-se à proximidade que nesta legislatura os deputados do JPP vão implementar com os cidadãos. Concretamente os deputados juntos pelo povo, vão criar uma calendarização em que estes sairão da redoma da assembleia e irão contactar com as populações, percebendo as suas dificuldades, os seus anseios e problemas. A única “…redundância…” que se continua a deslumbrar, é o baixo conteúdo informativo em que este deveria ser isento, sério e responsável, protagonizado ora por um, ora por outro, ora pelo Gouveia, ora pelo Oliveira, coisa de compadres.

Mas em boa verdade, o clímax destes serões de quinta feira, em que participam estes dois jovens loucamente enamorados, por essa divina musa, é a expectativa que criam no telespectador, nas voltas e voltas que dão ao seu discurso, como quem não quer nada, mas com o objetivo claro de chegar à sua amada, embora estes dois criativos vivam um amor platónico. O amor é cego e tem destes momentos deliciosos! E agora aguardemos pela prestação Gouveia.

Uma nota a Miguel Silva: o que fez Miguel Albuquerque enquanto presidente do governo em gestão, senão propaganda? Aparecia pelo menos 2 vezes por dia na comunicação social em período eleitoral, uma como candidato do PSD e/ou candidatos do seu partido, noutra como presidente do governo em iniciativas forjadas, aliás, manhosices recorrentes em todas as eleições. Assim, é natural que os media não tenham capacidade de cobertura às outras candidaturas.

É curioso como se olha para o “...país político…” e não se tenha vistas para a região política. Os exemplos do outro lado do oceano são sempre mais repugnantes. Não são?

Uma última nota a Emanuel Silva, Parabéns, dos três o mais imparcial.

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1 Comentários

  1. O mais imparcial é António Jorge Pinto que, para não correrem o risco de serem acusados de censura, puseram-no na rádio mas não o deixam falar na televisão. Manobras estalinistas alaranjadas.

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